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Dona Morte

Dona Morte

Poemas

Tempo Assustador Atentamente escuto o vento A levantar tudo por onde passa Acompanhado de um dia cinzento Com indicação de chuva como ameaça. Tudo é sombrio Resultado da fúria da natureza Coberto pelo frio Que lhe dá uma certa beleza. Vejo a atitude mostrada pelo tempo Para com um abanão mostrar a sua revolta Mudando completamente a paisagem à minha volta Mostrando o seu lado odiento. Sinto necessidade perante ele gritar Expulsar o que não quero para mim, Na esperança que o vento possa levar Para bem longe o que não consigo dar um fim. Fico na esperança Que o tempo possa acalmar E mostrar ventos de nova mudança, No lugar desta tempestade que continua a nos assustar Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=2219#ixzz1giX5K0Np Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives "água sobre água." "Nada conserva sempre o mesmo aspecto; qua até mesmo a bondade, em demasia, morre do próprio excesso." Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=208221#ixzz1giXVmNkH Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives Viração e sortilégio Viração e sortilégio “Ó” pássaro sagrado não me deixe na véspera assim vagando sozinho. O teu conselho recebo no curso sem testemunhas pensativas no caminho. Veio à viração e as moças de plumas do sobre o meu novo colégio. Veio à sorte o vento do norte numas vassouras com certos sortilégios. Tenho cuidado comum com minha natureza que esquece da piedade a si próprio no ser que existe. O meu pensar sobre todas as fases que somos mortais surgem em cenas cruéis de fantasias e fatos tristes. O que se espera na ruína com raiva, quantas vezes habita a virtude com aflição. Quantas dores com fluxo do conhecimento, como voa rápido o prazer!!! O da perdição... Quem sou eu que o acaso pode trazer a este ponto sem querer se ausentar. Só lamento o cantar da sirene do baixinho pavilhão do piso do triste a levantar. E pensar no poder do dispor do céu, do lote do pobre e do rico Homem sem belas preces. Mas como através da fusão de uma nota de muitos, agora ela se prolonga e se estabelece. Como num vazio amenamente uns flutuam!!! A brisa mágica frequenta meu caminho, as estrela brilham para fora nas curvas da floresta. Propícia o enviar de seus raios dourados, com sua Luz pura, mais acima do que ainda lhe resta. “Hei escute”!!! Já ouço seu entretom liquido!!! Há uma chama falsa a vaguear e que ninguém venha a seduzir o verme ou mosquito. Onde na enseada a mentira abrupta se esconde por danos da picada do esquisito. Mas levo a música e a poesia onde á encantos de cura, pois pode acalmar com amor a alma do aflito. Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=208135#ixzz1giXlYLye Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives Uma Dissonância Fantasma O coro da vida foi dita; O passado foi o filho da razão. Desvanecendo pelas passagens dos solitários do inverno Nós rastejamos aos pés da evolução Alguns tornaram-se reis e outros, deuses E o resto apenas seguiu, Engoliram sua liberdade e juntaram-se à charada Não demos conta que todos nós perdemos, Trancamos a porta e escondemos nossa vergonha Nesse meio ambiente do medo Um cenário desesperançoso da apatia foi desencadeado, Uma medonha caricatura foi capturada e revelada... Mostrada sob um manto de ruidosa indiferença, Onde máculas humanas beijam a peste Se reúnem para a última hora da vida Mãos geladas chegando para o fogo Alguns tornaram-se lobos e outros, cordeiros, E olhos tampados governaram nossa congelada Perspectiva do mundo Não demos conta que todos nós perdemos, Trancamos a porta e escondemos nossa vergonha Nesse meio ambiente do medo Uma dissonância fantasma; A tempestade silenciosa irrompe a iminência... Da doença recém-nascida Mostrada sob um manto de ruidosa indiferença, Onde máculas humanas beijam a peste Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=207430#ixzz1giXviTJh Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

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