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Dona Morte
Poemas
Tempo Assustador
Atentamente escuto o vento
A levantar tudo por onde passa
Acompanhado de um dia cinzento
Com indicação de chuva como ameaça.
Tudo é sombrio
Resultado da fúria da natureza
Coberto pelo frio
Que lhe dá uma certa beleza.
Vejo a atitude mostrada pelo tempo
Para com um abanão mostrar a sua revolta
Mudando completamente a paisagem à minha volta
Mostrando o seu lado odiento.
Sinto necessidade perante ele gritar
Expulsar o que não quero para mim,
Na esperança que o vento possa levar
Para bem longe o que não consigo dar um fim.
Fico na esperança
Que o tempo possa acalmar
E mostrar ventos de nova mudança,
No lugar desta tempestade que continua a nos assustar
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"água sobre água."
"Nada conserva sempre o mesmo aspecto; qua até mesmo a bondade, em demasia, morre do próprio excesso."
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Viração e sortilégio
Viração e sortilégio
“Ó” pássaro sagrado não me deixe na véspera
assim vagando sozinho.
O teu conselho recebo no curso sem testemunhas
pensativas no caminho.
Veio à viração e as moças de plumas do sobre
o meu novo colégio.
Veio à sorte o vento do norte numas vassouras
com certos sortilégios.
Tenho cuidado comum com minha natureza que
esquece da piedade a si próprio no ser que existe.
O meu pensar sobre todas as fases que somos mortais
surgem em cenas cruéis de fantasias e fatos tristes.
O que se espera na ruína com raiva, quantas vezes
habita a virtude com aflição.
Quantas dores com fluxo do conhecimento, como
voa rápido o prazer!!! O da perdição...
Quem sou eu que o acaso pode trazer a este ponto
sem querer se ausentar.
Só lamento o cantar da sirene do baixinho pavilhão
do piso do triste a levantar.
E pensar no poder do dispor do céu, do lote do
pobre e do rico Homem sem belas preces.
Mas como através da fusão de uma nota de muitos,
agora ela se prolonga e se estabelece.
Como num vazio amenamente uns flutuam!!!
A brisa mágica frequenta meu caminho, as estrela
brilham para fora nas curvas da floresta.
Propícia o enviar de seus raios dourados, com
sua Luz pura, mais acima do que ainda lhe resta.
“Hei escute”!!! Já ouço seu entretom liquido!!!
Há uma chama falsa a vaguear e que ninguém
venha a seduzir o verme ou mosquito.
Onde na enseada a mentira abrupta se esconde
por danos da picada do esquisito.
Mas levo a música e a poesia onde á encantos de
cura, pois pode acalmar com amor a alma do aflito.
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Uma Dissonância Fantasma
O coro da vida foi dita;
O passado foi o filho da razão.
Desvanecendo pelas passagens dos solitários do inverno
Nós rastejamos aos pés da evolução
Alguns tornaram-se reis e outros, deuses
E o resto apenas seguiu,
Engoliram sua liberdade e juntaram-se à charada
Não demos conta que todos nós perdemos,
Trancamos a porta e escondemos nossa vergonha
Nesse meio ambiente do medo
Um cenário desesperançoso da apatia foi desencadeado,
Uma medonha caricatura foi capturada e revelada...
Mostrada sob um manto de ruidosa indiferença,
Onde máculas humanas beijam a peste
Se reúnem para a última hora da vida
Mãos geladas chegando para o fogo
Alguns tornaram-se lobos e outros, cordeiros,
E olhos tampados governaram nossa congelada
Perspectiva do mundo
Não demos conta que todos nós perdemos,
Trancamos a porta e escondemos nossa vergonha
Nesse meio ambiente do medo
Uma dissonância fantasma;
A tempestade silenciosa irrompe a iminência...
Da doença recém-nascida
Mostrada sob um manto de ruidosa indiferença,
Onde máculas humanas beijam a peste
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- novembro 2011 (3)
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